quarta-feira, 4 de maio de 2011

Lei da Sobrevivência

Uma garganta que canta
Umedece as cordas vocais
Alimentando-se do que pede coração,
Uma Poesia que surge
É como Lua cintilante
Em noite onde príncipes
Presenteiam as mulheres amadas
Com belíssimos diamantes,
É soar doce a canção
Em terra que ninguém fala nem escuta
O que o outro tem a dizer,
É doar-se, é receber,
É ter linda voz em terra de mudos,
Escutar com serenidade
Em momentos oportunos,
É desatar o nó na garganta,
Nutrir o coração,
É fazer a diferença,
Fazer-se forte na crença
Que a Poesia é a nossa alma
Na escrita,
Na vida,
Na Lei da sobrevivência.

Teônia Soares

Um comentário:

  1. Prezada Teonia,

    Estou feliz em seguir teu blog pela beleza das tuas letras que encantam a quem ler...

    Me deixastes também muito alegre em seguir meu blog www.terceiraidade-melhor.blogspot.com, tempo em que, sugiro que caso tenha alguma das suas belas mensagens que tenha relação com a Terceira Idade ou com a VIDA que queira postar no meu blog, favor me enviar para: helberpacheco.rios@gmail.com

    Saudações,

    Helber Pacheco

    ResponderExcluir